A governadora Raquel Lyra (PSDB) empossou, nesta segunda-feira (2), os 27 novos secretários estaduais. Na transição entre o governo dela e do ex-governador Paulo Câmara (PSB), seis secretarias mudaram de nome, uma foi dividida em duas e outra deixou de existir.
A organização, segundo a nova gestão, foi pensada para cumprir o que foi prometido no período de campanha.
A antiga Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos foi dividida. Agora, passam a existir a Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura e a Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento.
A Secretaria de Planejamento e Gestão, agora, se chama Secretaria de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional.
A Secretaria de Desenvolvimento Agrário mudou para Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca.
A Secretaria de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas deixou de existir, e foi incorporada por outra, que agora se chama Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança, Juventude e Prevenção às Drogas.
A Secretaria de Imprensa virou Secretaria de Comunicação.
A Secretaria de Trabalho, Emprego e Qualificação terá o nome de Secretaria de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo.
A Secretaria de Meio Ambiente de Sustentabilidade virou Secretaria de Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha.
O projeto de reforma administrativa está pronto, e deve ser encaminhado no início de janeiro para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), para aprovação pelos deputados.
O secretário da Casa Civil, Túlio Vilaça, disse que, no caso da antiga Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos, a ideia foi focalizar o trabalho para melhorar a distribuição de água e a mobilidade, cada uma com secretaria própria.
“A secretaria foi dividida em duas para dar uma maior capilaridade, para que a gente possa cuidar de frente da questão dos recursos hídricos. A gente pode tentar dizer que, num pequeno espaço de tempo, a gente vai conseguir levar água para todos os pernambucanos”, afirmou.
Fonte: g1